O artista passará por diversos países europeus como Itália, França, Portugal e Inglaterra. Confiram abaixo um pouco do disco que será apresentado ao vivo e conheçam as datas previstas!
A turnê na Itália começa pela cidade de Turim, passa por Pádua em 2 de maio, no dia 5 em Milão, Roma no dia 7 e Bari em 9 de maio.
Em Portugal: O músico brasileiro Caetano Veloso regressará a Portugal dia 28 de abril no Coliseu de Lisboa.
Pour les infos sur le concert:
Um espetáculo de percussão Tribal, criado pelo carismático Nuno Patrício, percussionista da reconhecida banda Blasted Mechanism.
O cantor, autor e músico brasileiro Jim Porto teve seu primeiro contacto com a música aos 10 anos de idade – fascinado pelas mãos de um amigo que deslizava sobre os teclados. Iniciou a estudar piano em sua cidade natal do Rio Grande do Sul, misturando a música clássica com o Samba e a Bossa-Nova, ganhando notoriedade quase que imediatamente.
Jim desenvolveu seus talentos com artistas internacionais de nome, como o músico de jazz Chet Baker, de cujo primeiro álbum participou em 1983, mas também de músicos brasileiros como Gilberto Gil, além de participar em programas televisivos e saborosas “Jam Sessions” com Djavan.
Symbiose nasceu de um feliz encontro entre 3 músicos do cenário “World Music”. Inspirado pela sonoridade moderna do inglês Fink e alimentado por universos musicais brasileiros como os de João Bosco, Gilberto Gil e Nana Vasconcelos, o grupo cria uma symbiose de estilos ecléticos.
As influências africanas e brasileiras se associam à poesia urbana para criar um som único que reúne dois mundos aparentemente contraditórios: a tradição acústica da música brasileira e a energia do rock.
Maracuja, é o fruto da paixão de 4 músicos pelo ritmos endiabrados da música brasileira. O quarteto surgiu em outubro de 2011 sob o impulso da flautista Amina Mezaache.
O quarteto nos mergulha em um universo repleto de fusões culturais e de influencias diversas, em que cada ritmo nos conta uma história que nos remete ao continente africano, ao Blues, ou ao Caribe.
O repertório do grupo é composto por diversas reprises de Sivuca, ou de Hermeto Pascoal, além de ser fortemente inspirado por músicas de baile e de carnaval (forro, frevo, baiao, maracatu).
“Her tone is warm and welcoming and she has the ability to convey the emotions of every word, in her unique phrasing. Living in Paris, France,Caro Ferrer is the best kept secret in brazilian music.” The NewYork Jazztimes
Receita elaborada entre Rio e Paris, ela traz os aromas de um groove brejeiro (marca de fabricação de Caro), e da delicadeza da MPB, mas revela a veia pop da artista. Composições de grande sensibilidade, arranjos entrelaçados, com toques de reggae, de rap, de inglês e de alguns efeitos eletrônicos. Tudo na medida. Tablas, berimbau, citara, acordeom e uma guitarra havaiana à serviço da originalidade que se renova à cada faixa.
Veja também:
Vai ser uma noite cheia de sambas raiz e viajaremos juntos ao Rio de Janeiro dos anos 40…
Quem chegar cedo terá direito a uma surpresa vinda diretamente de Barcelona…
Tarifas:
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir (Paris, 9 de janeiro de 1908— Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritora, filósofa existencialista e feminista francesa. Escreveu romances, monografias sobre filosofia, política, sociedade, ensaios, biografias e uma autobiografia. Saibam mais no Wikipedia.
“É preciso erguer o povo à altura da cultura e não rebaixar a cultura ao nível do povo.”
“O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.”
“Mesmo com toda libertação feminina __ essa grande “paciência” que nos caracteriza não deve __ nunca __ acabar… É uma riqueza de infinitos alcances que aumenta os poderes de paz do Universo …”
” Não se nasce mulher: torna-se.”
” Querer-se livre é também querer livres os outros.”
“É na arte que o homem se ultrapassa definitivamente.”
“As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade.”
“O seu amor, a sua ternura, eram apenas um sonho. Mas valeria a pena aceitar sonhar um amor que queremos viver na realidade?”
“Apesar de tudo, o amor era menos simples do que êle julgava. Era mais forte do que o tempo. O amor, no fim das contas, era feito de inquietações, de renúncias, de pequenas tristezas que surgiam a todo instante.”
“Nós, para outros, apenas criamos pontos de partida.”
“Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.”
“Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.”
“Toda a busca do ser está fadada ao fracasso; esse mesmo fracasso, porém, pode ser assumido. Renunciando ao sonho vão de nos tornarmos deus, podemos satisfazer-nos simplesmente em existir.”
“A beleza ainda é mais difícil de contar do que a felicidade.”
“Viver é envelhecer, nada mais.”
“A velhice é a paródia da vida.”
“O que é um adulto ? Uma criança de idade.”
” Seja qual for o país, capitalista ou socialista, o homem foi em todo o lado arrasado pela tecnologia, alienado do seu próprio trabalho, feito prisioneiro, forçado a um estado de estupidez.”
“A minha liberdade não deve procurar captar o ser, mas desvendá-lo.”
“O homem é livre; mas ele encontra a lei na sua própria liberdade.”
“O escritor original, enquanto não está morto, é sempre escandaloso.”
“Mulher apaixonada e mulher infeliz, ao mesmo tempo autoritária e submissa, inteligente mas de sentidos à flor da pele, muito estilizada apesar do seu estranho penteado, devoradora de amantes e no entanto ligada para sempre a um único homem. De quem se trata? De Britney Spears, Rachida Dati, Carla Bruni? Não, este retrato é o que o semanário Le Nouvel Observateur [1] apresenta de uma mulher que foi filósofa, intelectual comprometida e militante, e que para muita gente, em França e no estrangeiro, encarna o feminismo: Simone de Beauvoir. Para esse retrato ser traçado foram mobilizados os mesmos meios que a imprensa sensacionalista emprega, não faltando sequer a fotografia «chocante», neste caso um nu em plena capa. O dossiê, publicado por ocasião do centenário do nascimento de Simone de Beauvoir, é eloquentíssimo no que diz respeito às condições graças às quais uma mulher pode dar entrada, em França, nos nossos dias, no Panteão dos Grandes Homens.” Leiam o artigo completo clicando aqui.
Lepetitjournal.com s’est rendu dans la rue Vinicius de Moraes, situé dans le quartier d’Ipanema à deux pas de la plage, pour parler musique. Mais pas n’importe laquelle. La bossa nova. La musique de Rio de Janeiro. 54 ans d’ondes mélodieuses. Retour sur un style musical exceptionnel conté par un maître en la matière, le propriétaire du centre de référence : Carlos Alberto Alfonso
Le centre musical Toca do Vinicius a ouvert en 1993. A l’origine, le propriétaire l’avait appelé Toca da Bossa Nova. Mais trois mois avant, il décida de changer le nom pour la commémoration de la mort du célèbre musicien Vinicius de Moraes, dont on avait fêté les 20 ans cette même année.
Dans cette boutique, il y a des livres, des albums, des vinyles et des anciennes photos de ces célèbres artistes qui ont écrit l’histoire de la bossa nova. Carlos, carioca, ancien professeur de littérature, prend du plaisir à expliquer son amour de la bossa à un passant curieux. “La bossa nova est une rythmique de la samba, jouée de la manière traditionnelle” affirme-t-il. Il explique que la bossa nova n’est pas une chanson, mais une façon de la jouer. “Celui qui écoute la bossa nova a une relation contemplative avec elle, c’est l’instrumental qui est important” ajoute-t-il. Les paroles sont là pour accompagner la musique, elles facilitent essentiellement la vulgarisation et la popularisation de la chanson. Elles sont plus envisagées comme un “accessoire”. Il insiste : “La bossa nova n’a pas besoin de parole pour être bossa nova. Si vous écoutez attentivement, la voix n’est jamais plus forte que le son des instruments”. C’est une relation collective et égalitaire entre ces deux éléments.
Les grands noms
A la fin des années 50, un jeune musicien se fait le pionnier de la bossa nova : il s’agit de João Gilberto. Un dieu qui de ses mains a inventé cette manière de jouer un nouveau rythme. Ce travail de construction musicale n’a pas été sans peine, le musicien a montré beaucoup de détermination. Mais au-delà de ses recherches, il a véritablement créé des éléments esthétiques. Il y a deux architectes de cette musique, “pas un, pas trois, deux seulement” m’explique Carlos. João Gilberto et Tom Jobim. Ce dernier a quant à lui prouvé ses talents de compositeur. “La bossa nova est la musique des musiciens” précise-t-il.
Les femmes ont elles aussi contribué à façonner le genre musical. Nara Leão, Leny Andrade, Wanda Sa, Rosa Passos sont considérées comme les muses de la bossa. “Pour moi, Rosa Passos est João Gilberto en jupe” souligne le maître des lieux. Amour, mort, nature, les thèmes des paroles tournent souvent autour de la vie quotidienne. Le top des plus belles chansons de bossa nova selon Carlos ? “Desafinado (de Tom Jobim), O Barquinho (de Nara Leão) et Lobo bobo (de João Gilberto), mais ça ne tient qu’à moi !”
Fonte: Camille JEANJEAN (www.lepetitjournal.com – Brésil) Rediffusion